Passou

quarta-feira, 1 de outubro de 2008


Já não te amo. Já nem sinto nada de bom por ti. Acho que há muito não sinto nada. Fui-me abaixo, doeu e nem percebia porquê. Cheguei a pensar que gostava mais de ti do que pensava, que eras mais importante para mim do que eu supunha.
Mas não! Finalmente entendi. Não me atrais como homem, como namorado és chato, como pessoa és desinteressante e como amigo não és de confiança. Como pai, não vou falar aqui. OK, és divertido nos primeiros tempos, mas ao fim de alguns meses... anos a ouvir as mesmas piadas... bolas.
O que me fez sofrer, o vazio que ficou veio da minha tomada de consciencia de que já não era amada como até ai acreditava ser. Isso doeu. Mas por mim, não pela tua ausencia.
Não é a tua falta que sinto. Do que sinto falta é de alguem que me preencha, com quem eu deseje mesmo estar, alguem que me faça ficar em pulgas.
Não preenches nenhum dos requesitos. Agora sei que não te amo, nem sei se alguma vez amei e isso dá-me paz.
Respeito-te (desconheces o sigificado) pelo tempo que passamos juntos, o que é muito mais do que mereces.

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